Suécia e Bélgica presentes em Fafe

Tudo começou em Cepães, mas na Suécia, na cidade de Halmstad, começou com o pioneirismo, a ‘teimosia’ e a orientação do Emin Sabovic. Foi capaz de construir um grupo sólido, sem perder a essência do nosso Jogo. Avançando, voltando atrás, recomeçando… caindo, levantando-se… Sem nunca perder o foco, sem desistir e sempre a evoluir.
A ele se vieram juntar outros fantásticos entusiastas chamados Nico Gallardo e Sebastian Baz Woxell, em Gotemburgo e Malmo.
Actualmente treinam semanalmente quase 20 pessoas nestes 3 clubes. Na Bélgica, em Bruxelas e Gent, temos o Jerome Barbeau e o Jorge Gonzalez. Este conjunto maravilha tem tudo para crescer e tornar-se num verdadeiro grupo. É apenas uma questão de tempo, tal é a dedicação. A relação entre a Suécia e a Bélgica é bastante forte. De auto-ajuda.

Para nós é um orgulho e uma admiração ver tal acontecer.
As coisas aconteceram naturalmente, nunca pensamos em chegar onde estamos hoje. Se calhar é mesmo verdade que a paixão aliada ao trabalho sério acaba por dar frutos.
Tudo o que foi ensinado pelos nossos mestres foi sem segundas intenções e sempre apenas por amizade e reconhecimento de serem pessoas sérias.
Vir a Cepães, é para eles uma viagem muito dispendiosa, difícil e séria.

Enfim…
Para quem os viu actuar em Fafe, no 9° Encontro, não diria que eram de fora ou que treinavam há tão pouco tempo. Deram um espectáculo intenso, com o mesmo Jogo de Cepães – Fafe.

Ah… E já agora, para nós são membros do NOSSO grupo.
São jogadores tal qual como nós !
São nossos irmãos !

Esta é a publicação que eles fizeram:

We’re all back home in our respective countries and cities, and in one piece! Jokes aside, this experience was one we’ll remember for as long as we live.
Last weekend, nine Swedes and two Belgians came together to attend the largest gathering of JdP schools in Portuguese history. Being the only internationals invited, the pressure was high. Performing in front of the proud citizens of Fafe and the other schools sure had sweat trickling down our spines (despite unforgivingly cold temperatures) but our greatest challenge lay in impressing our Mestre and the entire Ccrj de Cepães Fafe – Jogo Do Pau group whose name we carried proudly.

We stepped up to the challenge, did our very best and then some. Seeing the emotional faces of our Cepães family was indeed confirmation of a great performance and hearing the crowds defying claims that; “They can’t be foreign, they have to be Portuguese!” Further proved our worth among the many different schools.